
Na manhã de terça-feira, o corpo de uma mulher de nacionalidade colombiana foi encontrado em seu apartamento, que teria chegado ao México no meio do ano passado.
Segundo as autoridades, quem foi identificado como Laura Cristina, 31 anos, apresentou golpes em várias partes do corpo. A descoberta foi feita por sua governanta, que deu aviso às autoridades que se mudaram para a propriedade localizada no complexo "Grand Tower" no Lago Neuchatel, número 45, no bairro Expansão de Granada, o gabinete do prefeito Miguel Hidalgo.
Na chegada, encontraram-na seminua deitada em sua sala de estar. As primeiras investigações indicam que Laura Cristina era uma acompanhante. Em sua conta no Twitter @ khaterinvip50 ele se descreveu como "um boneco latino, muito doce angelical e feminino". Ele tinha seis mil e 753 seguidores, na rede social em que se juntou em fevereiro, e oferecia serviços sexuais em seu apartamento ou em hotéis na área do Patriotismo.
O Gabinete do Procurador-Geral (PGJ) da Cidade do México abriu uma pasta de investigação para o crime de feminicídio.
Especialistas em dependência analisam os vídeos do complexo de apartamentos para verificar a identidade do assassino, bem como as impressões digitais encontradas lá.
Conhecimentos desta mulher lamentaram sua morte e exigiram que as autoridades encontrassem o paradeiro da pessoa responsável por este crime.
Liliana Quintero, mãe da colombiana Laura Cristina, implorou ao presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, que a ajude a "não ficar impune" depois que sua filha foi encontrada morta em um apartamento no bairro de Granada.
A moça, que mora em Medellin, disse que a companhia aérea Interjet cobra US $ 600 para trocar uma passagem de avião que já havia comprado e vir ao México "para ficar com minha filha", disse ele.
Liliana Quintero disse que as autoridades mexicanas não entraram em contato com ela.
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