O agente penitenciário Willian Azevedo Teodoro foi condenado a 23 anos e seis meses de prisão pelo assassinato de Maristela Freitas Alves, do dia 8 de setembro no balneário Rio das Garças, na Estrada do Japonês, em Porto Velho. Os jurados entenderam que ele matou a mulher asfixiada.
Jurados vão até balneário para analisar as circunstâncias de crime
O réu havia sido condenado a 26 anos de reclusão, pela 2ª Vara do Tribunal do Júri da Comarca de Porto Velho, no dia 2 de maio deste ano. Posteriormente, a defesa ingressou com recurso ao Tribunal de Justiça de Rondônia solicitando a anulação do júri, o qual foi deferido, sob alegação de que a decisão dos jurados foi manifestamente contrária às provas nos autos (circunstância excepcional em que a decisão do Júri pode ser anulada).
O corpo de Maristela Freitas foi encontrado em um córrego no balneário Rio das Garças com marcas de violência. No local do crime foram localizados pedaços das roupas da vítima rasgadas e espalhadas nas proximidades e manchas de sangue no barranco. Tudo indica que ela foi golpeada na cabeça e depois pode ter sido jogada no córrego. No júri ele também foi denunciado por estupro.
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