quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Grávida de 8 meses é encontrada morta sem a bebê na barriga

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Uma grávida, de 22 anos, foi encontrada morta próximo a BR-040, na cidade de João Pinheiro (MG), na tarde desta terça-feira. Segundo o site JP Agora, a gestante de 8 meses teve a barriga aberta para a retirada da bebê. Mara Cristina, que foi localizada por populares, seminua e com um arame no pescoço, teria sido executada com requintes de crueldade.

Segundo o site de notícias local, Angelina, 40, é a principal suspeita de ter cometido o crime e foi presa. A mulher supostamente tem problemas mentais e tomava remédios controlados. O marido de Angelina, um homem de 57 anos, também é apontado como um dos suspeitos.


O  casal levou a recém-nascida ao Hospital Municipal da cidade alegando serem os pais, na última segunda-feira (15), e causou desconfiança dos médicos, que acionaram a Polícia Civil. Ainda, segundo relata o site, as autoridades teriam informado que a bebê possuía uma ferida em sua cabeça e precisou ser hospitalizada. Ela foi atendida e transferida para um hospital na cidade de Patos de Minas devido à gravidade dos ferimentos, e internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal.

Durante o registro do caso, os policiais foram alertados pelos familiares da vítima que a grávida havia desaparecido e que ela morava com a suspeita há cerca de 3 dias. Após pressionada, Angelina teria confessado que a bebê não era sua filha e informado não saber do paradeiro da mãe, tendo a visto pela última vez em um encontro com uma amiga de ambas. A suspeita contou aos militares que essa amiga teria feito o parto da jovem e posteriormente entregado a recém-nascida em seus braços para que fosse levada ao hospital.


Antes de o corpo ser localizado, a polícia levou a suspeita para o local onde teria visto a vítima pela última vez, ocasião na qual populares tentaram linchar Angelina, que ficou bastante machucada e foi salva pelos militares, segundo o portal. O caso está sendo investigado pela 6ª Delegacia de Polícia Civil de João Pinheiro, que não descarta a participação de mais pessoas no crime ocorrido na pequena cidade do noroeste de Minas.

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